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Síndrome do pânico: sintomas, causas e tratamento

A síndrome do pânico — ou transtorno do pânico — é uma condição que tem como principal característica o surgimento inesperado, repentino e, de certa maneira, sem explicação de episódios de crises de ansiedade fortes, caracterizadas por muito desespero e por medo.

Durante a ocorrência de uma dessas crises, a pessoa tem a sensação intensa de que está prestes a morrer ou de que não possui mais o controle sobre si mesma ou, ainda, de que vai enlouquecer.

Quais são os sintomas da síndrome do pânico?

Essa síndrome pode envolver vários sintomas físicos. Normalmente, eles são alguns dos descritos abaixo:

  • sudorese;
  • coração acelerado ou palpitações;
  • sensação de falta de ar;
  • sensação de sufocamento;
  • estremecimentos;
  • tremores;
  • desconforto;
  • dores no peito;
  • tonturas e sensação de que vai desmaiar;
  • calafrios ou ondas de calor;
  • medo de ficar sem controle da situação.

Vale observar que o 1º episódio da síndrome pode acontecer em qualquer idade. Porém, os históricos médicos mostram que ela começa a se manifestar de forma bem definida e efetiva na adolescência ou no início da idade adulta, sempre sem um motivo aparente.

A crise pode acontecer novamente várias vezes no mesmo dia, de forma aleatória. Mas também pode ser que se passem semanas, meses e até anos sem que um episódio ocorra de novo.

Importante: pouca gente sabe disso, mas tal síndrome também pode ocorrer com a pessoa no período de sono.

Quais são as causas da síndrome do pânico?

Ainda não se conhecem as reais causas desse problema, entretanto pesquisas realizadas nos últimos anos têm apontado que ela pode ser mais frequente em uma família que em outra. Isso sugere haver algo relacionado aos genes ou ao ambiente. Porém, tudo ainda é muito novo, e não há nenhuma conclusão definitiva sobre isso.

O que se sabe é que pessoas que sofrem com essa síndrome têm os cérebros mais sensíveis para lidar com medo e dor.

Também existem informações que apontam que determinados grupos são mais propensos a desenvolver a síndrome do pânico. Esse é o caso das mulheres, que registram mais ocorrências que os homens.

Alguns comportamentos, como o uso de álcool e alguns tipos de drogas, também podem contribuir para tornar os sintomas mais presentes e fortes.

Além disso, em boa parte das situações, as pessoas que sofrem com esse distúrbio apresentam um quadro de depressão grave. Porém, até o momento, ainda não existe nada que relacione uma condição a outra.

Tratamento

Para a definição do melhor roteiro de tratamento, o especialista avaliará a situação específica da pessoa. Ou seja, nem sempre o método direcionado a um paciente é ideal para o outro.

Geralmente, o tratamento para a síndrome do pânico envolve o uso de medicamentos antidepressivos e a realização de psicoterapia, principalmente da chamada psicoterapia cognitivo-comportamental, que atua com a exposição do paciente a situações que geram a síndrome, de forma gradual, contínua e progressiva, para que ele possa se adaptar a esses contextos e perder a sensibilidade diante daquilo tido como o agente agressor.

A síndrome do pânico — ou transtorno do pânico — é uma condição que tem como principal característica o surgimento inesperado, repentino e, de certa maneira, sem explicação de episódios de crises de ansiedade fortes, caracterizadas por muito desespero e por medo.

Durante a ocorrência de uma dessas crises, a pessoa tem a sensação intensa de que está prestes a morrer ou de que não possui mais o controle sobre si mesma ou, ainda, de que vai enlouquecer.

Quais são os sintomas da síndrome do pânico?

Essa síndrome pode envolver vários sintomas físicos. Normalmente, eles são alguns dos descritos abaixo:

  • sudorese;
  • coração acelerado ou palpitações;
  • sensação de falta de ar;
  • sensação de sufocamento;
  • estremecimentos;
  • tremores;
  • desconforto;
  • dores no peito;
  • tonturas e sensação de que vai desmaiar;
  • calafrios ou ondas de calor;
  • medo de ficar sem controle da situação.

Vale observar que o 1º episódio da síndrome pode acontecer em qualquer idade. Porém, os históricos médicos mostram que ela começa a se manifestar de forma bem definida e efetiva na adolescência ou no início da idade adulta, sempre sem um motivo aparente.

A crise pode acontecer novamente várias vezes no mesmo dia, de forma aleatória. Mas também pode ser que se passem semanas, meses e até anos sem que um episódio ocorra de novo.

Importante: pouca gente sabe disso, mas tal síndrome também pode ocorrer com a pessoa no período de sono.

Quais são as causas da síndrome do pânico?

Ainda não se conhecem as reais causas desse problema, entretanto pesquisas realizadas nos últimos anos têm apontado que ela pode ser mais frequente em uma família que em outra. Isso sugere haver algo relacionado aos genes ou ao ambiente. Porém, tudo ainda é muito novo, e não há nenhuma conclusão definitiva sobre isso.

O que se sabe é que pessoas que sofrem com essa síndrome têm os cérebros mais sensíveis para lidar com medo e dor.

Também existem informações que apontam que determinados grupos são mais propensos a desenvolver a síndrome do pânico. Esse é o caso das mulheres, que registram mais ocorrências que os homens.

Alguns comportamentos, como o uso de álcool e alguns tipos de drogas, também podem contribuir para tornar os sintomas mais presentes e fortes.

Além disso, em boa parte das situações, as pessoas que sofrem com esse distúrbio apresentam um quadro de depressão grave. Porém, até o momento, ainda não existe nada que relacione uma condição a outra.

Tratamento

Para a definição do melhor roteiro de tratamento, o especialista avaliará a situação específica da pessoa. Ou seja, nem sempre o método direcionado a um paciente é ideal para o outro.

Geralmente, o tratamento para a síndrome do pânico envolve o uso de medicamentos antidepressivos e a realização de psicoterapia, principalmente da chamada psicoterapia cognitivo-comportamental, que atua com a exposição do paciente a situações que geram a síndrome, de forma gradual, contínua e progressiva, para que ele possa se adaptar a esses contextos e perder a sensibilidade diante daquilo tido como o agente agressor.

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